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Dia Nacional do Doente com Acidente Vascular Cerebral.

Desde 2003 que, a 31 de Março, se assinala o Dia Nacional do Doente com Acidente Vascular Cerebral.





Esta patologia caracteriza-se pelo entupimento ou ruptura de uma artéria cerebral, comprometendo a oxigenação e aporte de nutrientes, com consequente sofrimento e morte do tecido cerebral. O tratamento é tanto mais eficaz quanto mais cedo for aplicado; perda de tempo, significa menor probabilidade de recuperação. Tempo, é cérebro! O reconhecimento das manifestações do AVC e o encaminhamento rápido para o hospital, são, portanto, fundamentais.


Com instalação abrupta e possibilidade de agravamento rápido em minutos ou horas, chamamos a atenção para os seguintes sinais/sintomas de alerta (isoladamente ou em conjunto) que devem evocar a possibilidade de estarmos perante um AVC:


- Dificuldade em falar (articular as palavras correctamente e/ou conseguir pensá-las e construir frases e/ou conseguir perceber o que é dito)

- Perda de força e/ou sensibilidade numa metade do corpo e/ou na face (com desvio da boca)

- Desequilíbrio da marcha, por vezes associado a náuseas e vómitos, visão dupla.


Doenças como a Diabetes Mellitus, a Hipertensão Arterial, a Dislipidemia e a Obesidade, o tabagismo e o consumo exagerado de bebidas alcoólicas e outras drogas, aumentam o risco de ocorrência de AVC.


Ano após ano, multiplicam-se as iniciativas e a entidades associadas à chamada de atenção para a necessidade de prevenir, tratar de forma emergente e reabilitar, esta que é uma das principais causas de incapacidade temporária e permanente, não apenas na idade avançada – a idade jovem não é uma protecção, sendo essencial reconhecer factores de risco modificáveis, assim como os sinais e sintomas do AVC, para prontamente actuar.


Controlemos as doenças crónicas e eliminemos os hábitos nefastos.

Adoptemos a prática de exercício físico regular.


Sejamos todos agentes de mudança de estilos de vida!

 
 
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